Food intolerance - Special formulas

(Children with food intolerance or any other disease that prevent digestion/food absorption, need special formulas to survive and these formulas are imported and very expensive. The Pregomin was withdrawn from the Brazilian market overnight (from the world market too according to the manufacture), without notice, putting children at risk! These children are hostages of their own illness and their own personal circumstances and do not deserve to be treated as "lab rats" having to be submitted to hospitalization, sudden change to other formulas, tests, pain and stress, all at once just because one company decided not to produce the medicine that most of them take for many years.)

sábado, 11 de dezembro de 2010

INDIGNAÇÃO: Família é cobrada por tratamento garantido pela justiça.

A Band divulgou esta semana uma reportagem sobre a terrível situação da Renata, mãe do Henry, que é portador de um erro inato de metabolismo raro e também depende do Pregomin.

Esta semana a Renata foi surpreendida com uma cobrança judicial de mais de R$ 200 mil referente a um tratamento feito na Itália e que, por decisão da justiça, tinha sido pago pelo SUS.   O Estado está cobrando de volta o valor gasto devidamente corrigido!    

Esta cobrança não é em nome da probidade administrativa, se fosse:

  • o  Prédio do Hospital do Fundão não estaria abandonado a ponto da demolição custar um décimo do que seria gasto com a recuperação do mesmo, estimada em 150 milhões de reais.... ou pelo menos os responsáveis por tal gasto público deveriam estar ressarcindo o erário público

  • não haveriam médicos e enfermeiros concursados que sequer vão aos seus plantões mas pagam terceiros para cumprirem as cargas horárias em suas matrículas nos hospitais públicos.  É fato público e notório  que os plantões têm valor monetário e que o valor do plantão de um enfermeiro ou técnico cooperativado é menor do que o do concursado!

  • as cifras de superfaturamento, desvio de  verba,  remédios jogados fora, normalmente são em milhões e bilhões e ninguém faz nada.... mas querem de volta  os poucos duzentos mil que pagaram para a realização de um exame em uma criança!

Francamente, poderiamos passar anos aqui relatando tudo o que o Estado deveria estar fazendo em defesa da probidade e do erário e, em nenhuma delas nenhum cidadão iria querer que o dinheiro pago pelo SUS direto ao Hospital Italiano pelos exames do Henry fosse devolvido!

    5 comentários:

    1. Vcs já testaram o alergomed? É similar ao pregomin, tb é hidrolizado de soja. Se ainda assim eles reagirem, de repente não é uma solução passar então para o neocate?

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    2. Renata e Consuelo,

      Tenho acompanhado o drama de vocês através da BandNews. Com certeza, com a união dos veículos de comunicação e de nós, sociedade, que nos sensibilizamos com a sua causa, essa história vai ter um final feliz!

      Muita força para vocês!!!

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    3. A questão do Alergomed, que todos alegam poder ser um substituto também é polêmica. Ele foi autorizado pela ANVISA mas ainda está em fase de experimentação no Brasil. O pediatra do Arthur está aguardando desde agosto que a empresa importadora apresente os documentos do produto bem como indique a equipe que está a frente dos estudos sobre a sua utilização no Brasil para depois decidir se vai permitir que o Arthur teste o produto ou não.

      Eu tenho 4 latas de Alergomed, 2 delas que me foram enviadas gratuitamente pela CMW, que me atendeu muito bem, mas a equipe médica do Arthur não autorizou o teste até agora, aguardando resposta de todos os questionamentos que foram feitos por eles.

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    4. Entendi, é que tem outras crianças que conheço que já estão usando o alergomed sem problemas!
      E passar para o neocate então, não seria uma solução, já que eles não vão voltar a produzir mesmo o pregomin?

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    5. Luciana,

      Os médicos que acompanham meu filho preferem voltar ao Neocate e trabalhar na readaptação do intestino com alguns alimentos que podem ser inseridos até que recebam as informações técnicas que solicitaram ao Distribuidor do Alergomed e que até agora não foram fornecidas.

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