Food intolerance - Special formulas

(Children with food intolerance or any other disease that prevent digestion/food absorption, need special formulas to survive and these formulas are imported and very expensive. The Pregomin was withdrawn from the Brazilian market overnight (from the world market too according to the manufacture), without notice, putting children at risk! These children are hostages of their own illness and their own personal circumstances and do not deserve to be treated as "lab rats" having to be submitted to hospitalization, sudden change to other formulas, tests, pain and stress, all at once just because one company decided not to produce the medicine that most of them take for many years.)

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segunda-feira, 2 de abril de 2012

PÁSCOA FELIZ!!!

A Páscoa -  que para muitas famílias é uma época de muita alegria e fantasia envolvendo os ovos de chocolate -   é verdadeiro pesadelo para muitas mães de crianças que vivem com sérias restrições alimentares.   

Felizmente, nestes 7 anos convivendo com a Alergia Alimentar, percebi que a tristeza atingia somente a mim e não ao meu filho que nunca se importou do Coelho trazer para  brinquedos ao invés de ovos de chocolate...  - SIM o Coelho da Páscoa passa aqui em casa todo ano, deixa ovos de chocolate de todos os tipos e tamanho para Ana Helena,  faz uma bagunça escondendo-os e deixando pegadas por toda a casa  mas,  para o Arthur, deixa lindos brinquedos em embalagens coloridas...   

O Coelho da Páscoa é tão esperto e sabe de tudo, tanto quanto o Papai Noel - eles sabem que Arthur não pode comer o mesmo que a Ana Helena e respeitam essa diferença pois o Papai Noel e o Coelhinho da Páscoa também  são a favor da inclusão e respeitam o direito de ser diferente!

O melhor de tudo é que, passado alguns anos, Ana Helena não faz questão do Ovo de Páscoa  e pediu que avisassemos ao Coelho que ela prefere  receber brinquedos e presentes como seu irmão!

Mas, para aqueles que dependem do Ovo de Páscoa para serem felizes ou verem seus filhos felizes, a melhor opção para as crianças  com restrições  alimentares é o consumo de ovos de chocolate artesanais, feitos de maneira caseira -   as mães podem confeccionar seus próprios ovos de Páscoa, dependendo da restri~c"ao alimentar do próprio filho, sem leite condensado, à base de cacau, alfarroba e biomassa da banana verde , com leite de soja,   e outros produtos encontrados em lojas de produtos naturais.  Quem já tiver experimentado alguma receita e desejar contribuir, por favor envie para que possamos compartilhar.

Vale lembrar  que  a maioria das crianças se diverte muito mais com as embalagens e os brinquedos que encontram dentro dos ovos do que com o chocolate propriamente dito, então capriche na embalagem!
Para quem depende do Ovo de Chocolate para ter uma Páscoa feliz, aqui vão algumas opções:
http://alergomundo.com.br/vmchk/chocolates-e-doces.html
http://www.sosalergia.com.br/loja/http://www.sosalergia.com.br/loja/ 
http://www.olvebra.com.br 

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Superando a Exclusividade e a Neofobia

 
Como sempre, de início, gostaria de relembrar que não sou médica e que, tudo o que escrevo é baseado no que estudo e na experiência em ter um filho alérgico, sempre com o propósito de evitar que outras crianças não sofram as consequências de um diagnóstico tardio como o meu filho, que foi submetido ao leite de vaca durante todo o primeiro ano de sua vida, apesar de ter ficado internado aos cuidados da equipe de dois dos melhores hospitais do Rio de Janeiro.

Segundo um dos médicos do meu filho, " 5% das crianças que permanecem com os sintomas de alergia alimentar após os 5 anos de idade. Em geral, estes casos progridem com a alergia até a idade adulta e há diversos casos de adultos que não podem ingerir leite de vaca e derivados, realizando uma dieta seletiva deste alimento."

Entretanto, também é de nosso conhecimento que o uso prolongado de fórmulas hidrolisadas tem um alto preço - a atrofia do aparelho digestório pelo próprio desuso, cujas considerações também tratamos anteriormente na matéria Intestino Curto Funcional - Breves Considerações”nenhuma mãe deseja que sei filho viva eternamente dependente de formulas hidrolisadas mas a fórmula também não pode ser retirada de uma hora pra outra pois a readaptação requer um lapso considerável, que depende do tempo que o organismo esteve privado de alimentos e de quão gravemente foi afetado.

Durante a readaptação e as vezes até mesmo depois, a criança pode precisar de continuar a usar a fórmula hidrolisada caso não consiga garantir o consumo  de calorias e nutrientes necessários para sua sobrevivência, senão desnutrirá .

Estamos travando uma verdadeira batalha na introdução de alimentos após anos de exclusividade. A primeira tentativa de introdução de alimentos veio acompanhada de muitas infecções especialmente otites e descamação no canal auditivo, nos levando a nova etapa de dieta exclusiva para “limpar” o organismo visando nova reintrodução, desta vez com alimentação orgânica.

De fato, após a utilização de orgânicos, as infecções diminuíram sensivelmente.

Tudo o que me foi detalhadamente explicado pelo gastroenterologista com relação a readaptação do Intestino Curto Funcional aos alimentos realmente aconteceu - a adaptação desse aparelho digestório aos alimentos é muito lenta - enfrentamos diarreias, constipações, assaduras, gases, distensão abdominal, irritabilidade, etc. Tais reações não são necessariamente intolerância ao alimento mas dificuldade de digeri-lo, mais uma etapa na adaptação que precisamos vencer: ensinar o aparelho digestório a produzir as enzimas necessárias e a conseguir digerir e absorver algo novo!

Logo no início, percebemos que no caso do Arthur, após inserir devagar e gradativamente um alimento, se deixássemos de inseri-lo na sopa por alguns dias para introduzir um outro, o organismo “esquecia” de como digerir este.... e a solução foi inserir gradativamente cada um deles, sem deixar de usar os outros.

Mais de um ano após termos iniciado a readaptação, a sopinha acabou se transformando num SOPÃO, um verdadeiro COZIDO de legumes, com a adição apenas do peito de frango KORIN (em quantidade inferior a desejada para que a sopa não fique linhenta e fibrosa demais a ponto de inviabilizar sua deglutição). Infelizmente, enfrentamos outros problemas além da alergia alimentar como a neofobia e problemas de deglutição, pouca capacidade gástrica, desmotilidade, dificuldade de esvaziamento gástrico, etc., assim, Arthur não consegue se manter somente com a sopa e precisa continuar com o hidrolisado.

Atualmente, como sopinha virou um mini sopão, com tantos legumes, acaba resultando sempre em uma quantidade maior do que a que ele consome diariamente, por isso, escolho legumes novinhos e pequenos e fazemos um “sopão base” que dura para uma semana no máximo, processo e congelo em potes de 240 ml (aqueles próprios para congelar leite materno).

Diariamente incrementamos ao sopão base um ingrediente fresquinho (um leguminho, uma verdurinha ou um feijaozinho), não só para mudar o paladar, mas também para repor os nutrientes perdidos pelo congelamento e fazemos a famosa brincadeira – uma goladinha de sopa e uma mamadinha de leite, com muita alegria e muitos elogios para podermos chegar ao final.... Ah, sei que muitas mães não permitem mas, no nosso caso, um filminho no DVD portátil ou na TV nos ajudam a garantir a injesta da quantidade necessária sem muita luta ou estresse.

Além da sopa, iniciamos suquinhos e papinhas de frutas fresquinhas (na consistência que lhe é permitido engolir).

Alguns alimentos além da carne de boi e a soja foram excluídos da dieta por diversos motivos (reação, acidez, dificuldade de digestão, gazes, etc) tais como frutas cítricas por liberarem estamina, morango pela acidez imediata que causa nas fezes provocando lesões, repolho em razão dos gases, etc.

Outros alimentos tem sido de grande valia até mesmo pela aceitação - coco fresco, água de coco, maça, pera, banana, feijão, lentilha, arroz... Ele parece gostar do leitinho feito de coco fresco batido com a água de coco.

Infelizmente convivemos com uma grande preocupação - a quantidade proteica da dieta é muito baixa, o que nos mantém dependentes da fórmula hidrolisada...mas, pelo menos, estamos estamos colocando o aparelho digestório para trabalhar e lutando contra sua atrofia.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Estudos Publicados sobre Alergomed e Aminomed

Recentemente a CMW -  empresa que comercializa o Alergomed e o Aminomed no Brasil - me enviou um email informando que dois dos Estudos Científicos realizados no Brasil com o Alergomed foram aceitos como Tema livre e Poster of Distinction no Congresso Mundial do ESPGHAN - The European Society for Paediatric Gastroenterology, Hepatology and Nutrition  - que aconteceu em Sorento na Itália em maio de 2011.

A CMW também enviou duas monografias dos Estudos feitos com o Alergomed e com o Aminomed para comprovar a eficácia e a segurança dos produtos cujo conteúdo eu disponibilizo para o acesso de todos:

Monografia do Alergomed

Monografia do Aminomed 






sábado, 7 de maio de 2011

Dia nacional de prevenção a Alergia

Dia 07 de maio-Dia nacional de prevenção a Alergia!
Aproveitando a data, gostaria de pedir sua atenção especial a esse texto, que tem como objetivo informar as pessoas a respeito da APLV(Alergia a Proteínas do Leite de Vaca), a qual atinge cerca de 2,5% das crianças menores de 3 anos, e que se não for corretamente tratada e diagnosticada, pode se agravar e desencadear diversos sintomas graves, inclusive a morte.
Seja solidário,  leia com atenção o artigo a seguir, e repasse aos seus contatos! Faça a sua parte! 
 
O que é Alergia a proteínas do Leite de Vaca?
 

Também conhecida como APLV, a alergia ao leite de vaca é uma reação alérgica às proteínas presentes no leite de vaca e em seus derivados. A alergia pode ocorrer por conta de um contato prematuro com a proteína integral do leite quando ingerida pelo bebê. Logo que nascemos, o nosso intestino ainda está imaturo, e a ingestão dessas proteínas pode iniciar um processo de inflamação no aparelho digestivo. Se for diagnosticada correatmente, a APLV , pode ser tratada com dieta de exclusão dos alérgenos do cardápio do bebê ou da mãe, e quando seguida corretamente pode evitar várias complicações, tais como :desnutrição grave, déficit de crescimento, baixo ganho ponderal, entre outras...

É mais comum em qual idade?

A alergia ao leite de vaca atinge cerca de 2,5% dos bebês e crianças com menos de 3 anos, já os adultos, raramente têm a doença.


Quais os sintomas?

Geralmente portadores de APLV apresentam um ou mais sintomas como: vômitos, diarréia, dor abdominal, prisão de ventre, presença de sangue nas fezes, dermatites(vermelhidão na pele, descamação, pequenas bolhas e"pele grossa"), problemas respiratórios (asma, chiado no peito, rinite...), e emagrecimento.Apesar da maioria das pessoas não terem conhecimento, a alergia alimentar,  pode levar a reações alérgicas fortissímas e em casos extremos, inclusive reação anafilática .Essas reações  podem aparecer minutos, horas ou dias após a ingestão de leite de vaca ou seus derivados, de forma  persistente ou repetitiva, e independe da quantidade de alimento alérgeno ingerido, mas sim do grau de sensibilidade ao alimento. Estes sintomas também estão presentes em outras doenças, o que faz com que nem sempre o diagnóstico seja feito de forma rápida e correta,  sendo a APLV confundida com outras patologias.

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico é feito pelo médico, baseado em resultados de exames ou avaliação clínica, já que parte das alergias alimentares são alergias não mediadas por sangue, ou seja, nem sempre são descobertas por meio de exames. Dependendo das condições de saúde do paciente, pode-se também fazer o teste de provocação, que consiste na retirada dos alimentos alergênicos para melhora dos sintomas e depois, sua reintrodução, e então a observação de repetição ou não de sintomas, fechando assim o diagnóstico correto.
 
Uma criança APLV pode receber aleitamento materno?
 
Sim. A mãe deve e pode amamentar. O leite materno é o alimento ideal até os 6 meses de idade. Ele previne alergias e fortalece o vínculo entre mãe e filho. No caso de bebê alérgico, a mãe deverá seguir dieta especial sem leite e derivados, sempre sob orientação de médico ou nutricionista.

 
E se meu filho não for amamentado no peito,deve seguir alguma dieta especial?
 
Sim .É necessária a exclusão completa de leite de vaca e seus derivados, além dos alimentos industrializados que podem conter leite ou derivados, tais como: caseína, caseinato, soro de leite, proteínas  do soro, entre outras nomeclaturas. Também deverá ser necessário o uso de fórmula especial hipoalergênica, que será prescrita estritamente pelo pediatra.
 
Atenção :Leite de cabra, soja, ovelha, búfala também podem causar reações alérgicas e não são indicados no caso de APLV.
 
Com que idade a APLV tende a acabar?
 
Metade das crianças com APLV melhora por volta de um ano de idade. A maioria, cerca de 90%, está curada ao completar 3anos. São raros os casos de APLV  que persiste pelo resto da vida. No entanto, na APLV IgE-mediada cerca de 35% desses pacientes persistem sintomáticos.
 
Fatores hereditários:
 
Cerca de 80% de pessoas que tenham pai ou mãe com doenças alérgicas como asma ou rinite desenvolvem estas mesmas doenças! 
 
*Números divulgados pela ASBAI.
 
 
Luciana Carlos (mãe do Diego - 2 anos e Lucas - 7anos)

sexta-feira, 11 de março de 2011

V.E.T. CALÓRICO

Uma das informações mais importantes na hora da avaliação da necessidade da fórmula especial ou de um suplemento alimentar, especialmente em se tratando de prova em processo judicial é a comprovação de que  sem a fórmula/medicação/suplemento  a criança não consome diariamente a quantidade de calorias e nutrientes que precisa para viver -  o VET Calórico.

A pessoa que não consumir as calorias e os nutrientes necessários para sua sobrevivência desnutrirá

VET Calórico (Valor Energético Total) é o gasto calórico diário que corresponde à energia gasta pelo organismo no período de 24 horas.

O VET Calórico  varia de pessoa para pessoa  pois representa o valor total das necessidades energéticas de cada indivíduo  e  seu cálculo leva em consideração uma série de fatores  tais como:  idade, tamanho corporal, temperatura do corpo, atividade física, temperatura ambiente, taxa de crescimento, sexo, estado nutricional e até o estado emocional do indivíduo.

Assim, se as necessidades energéticas de uma pessoa são satisfeitas, ela pode manter seus níveis de atividades sem qualquer alteração no peso.  Entretanto, se consome mais energia do que precisa irá ganhar peso ou se consumir menos do que gasta irá perder peso.

S
egundo as orientações da OMS, o  Valor Energético Total (VET ) de um indivíduo em 24 horas , deve obtido pelo cálculo a partir do seu  Metabolismo Basal, ou seja, da necessidade energética consumida pelo organismo em repouso e em jejum de 12 horas
 
Desta forma, para realizar este cálculo, em primeiro lugar deve-se calcular Taxa do Metabolismo Basal (T.M.B.) de acordo com idade, peso e altura da pessoa seguindo a tabela abaixo (fonte - OMS/FAO – 1985)

SEXO
IDADE
EQUAÇÃO


 masculino




10 a 18 anos
16,6 P + 77 A + 572
18 a 30 anos
15,4 P + 27 A + 717
30 a 60 anos
11,3 P + 16 A + 901
acima de 60 anos
8,8 P + 1.128 A - 1071





 feminino




10 a 18 anos
7,4 P + 482 A + 217
18 a 30 anos
13,3 P + 334 A + 35
30 a 60 anos
8,7 P - 255 A + 865
acima de 60 anos
9,2 P + 637 A - 302
 P= peso em quilos  -   A= altura em metros    

Depois de obtermos o cálculo do metabolismo basal de um indivíduo, pode-se obter o o cálculo do Valor Energético Total ( V.E.T. ) aplicando-se a seguinte fórmula:

V.E.T. = T.M.B. x Coeficiente de atividade

Para que se use esta fórmula , as atividades ocupacionais foram classificadas pela OMS/FAO de acordo com os seguintes índices : 

ATIVIDADE
LEVE
MODERADA
INTENSA
HOMENS
1,55
1,78
2,10
MULHERES
1,56
1,64
1,82
PACIENTE ACAMADO
1,27
Atividades ocupacionais
Leve
executivo , professores , profissionais liberais , dona de casa (com aparelhos domésticos )
Moderada
trabalho em indústria leve, Motoristas, estudantes
Intensa
agricultor não motorizado, soldados, atletas

Considerando as diferenças individuais, pode-se estimar o valor energético recomendado para uma criança, utilizando o seu peso ideal para a estatura e multiplicando-o pelas calorias/kg recomendadas para a faixa etária correspondente.  Mas vale a pena lembrar que em se tratando de uma criança que apresente alguma enfermidade que aumente o gasto energético, ou for diagnosticada como hiperativa, ou ainda realizar exercícios físicos programados mais do que três vezes por semana, é necessário acrescentar uma quantidade energética proporcional aos gastos extras. 
 
Atenção - nossas crianças são especialíssimas, algumas tem problemas de absorção, outras são muito desnutridas de forma que  precisamos que o médico/nutricionista/nutrólogo/gastroenterologista nos oriente sobre a quantidade de energia diárias que precisamos proporcioná-las para que fiquem saudáveis.  

Foi assim que tirei meu filho da desnutrição, criei uma tabela diária para o calculo das calorias ingeridas por ele , um balanço hídrico, diurese e evacuações bem como de todas as reações apresentadas - tudo é registrado e calculado diariamente.

quarta-feira, 9 de março de 2011

O problema da Soja na Alimentação Infantil

Como já falamos anteriormente, a retirada do Pregomin de soja do Mercado tem encontrado suporte nas recomendações recentes das Sociedades Médicas internacionais, que não recomendam a utilização de formulações à base de soja na infância, especialmente em função do alto conteúdo de fitoestrógenos (isoflavonas).

A soja, substituindo o leite na amamentação das crianças com alergia ao leite de vaca, é consumido em larga escala e estaria implicando no aumento do desenvolvimento sexual prematuro em meninas e no retardamento do desenvolvimento sexual em meninos, podendo ainda ser uma possível causa de  TDAH (transtorno no déficit de atenção e hiperatividade).

Existem artigos que mencionam  que os fitoestrógenos na soja interferem na função endócrina e podem causar infertilidade, câncer de mama; que a soja aumenta o crescimento de cabelo em homens de meia idade, indicando níveis reduzidos de testosterona; que o consumo da soja pode causar hipotireoidismo, câncer da tireóide e até que o Tofu era consumido por monges budistas para reduzir a libido. 

Cheguei a ler que bebês alimentados com leite de soja têm 13.000 a 22.000 vezes mais compostos de estrógeno no sangue do que nenês que recebem leite em pó comum e que o bebê alimentado exclusivamente com mamadeira de soja, recebe diariamente o estrógeno equivalente a, pelo menos, cinco pílulas anticoncepcionais por dia.   Fato é que a puberdade tem chegado mais cedo, principalmente para as meninas, que tem apresentado desenvolvimento dos seios e pêlo púbico mais cedo, às vezes até antes dos oito anos de idade - o que tem alarmado a comunidade médica.

Ainda assim, não podemos concordar com a retirada definitiva do Pregomin do mercado quando este tem sido a garantia de vida para algumas pessoas que não têm nenhuma outra opção de alimento (proteina) - estamos falando de crianças  e pessoas que não têm opção alguma:  é soja ou soja. 

Além disso,  se a soja fosse ruim,   tudo o que é de soja seria retirado do mercado, inclusive Aptamil Soja (da própria Danone), Nan Soy,  Ades e o próprio  Alergomed que é novo e está sendo produzido por uma empresa que se "originou" da Danone, de funcionários que sairam da Danone (COMIDAMED, na Alemanha).    

Existem muitos remédios controlados  mas necessários para garantir uma vida  digna e evitar o sofrimento de pessoas enfermas - a própria morfina  e as drogas quimioterápicas são um bom exemplo,  fazem mal a saúde mas também matam o cancer -  precisamos avaliar o risco-benefício para cada criança/paciente.

Desta forma, continuo insistindo que a retirada do Pregomin do Mercado está favorecendo  uma seleção.... ceifando a vida de crianças doentes e que não irão sobreviver sem a soja... algo semelhante já foi relatado na história:  algo que começou com  a esterelização de " doentes  incuráveis", epiléticos, cegos hereditários, pessoas com má formação, maníacos depressivos e depois passou ao extermínio.  

sábado, 11 de dezembro de 2010

INDIGNAÇÃO: Família é cobrada por tratamento garantido pela justiça.

A Band divulgou esta semana uma reportagem sobre a terrível situação da Renata, mãe do Henry, que é portador de um erro inato de metabolismo raro e também depende do Pregomin.

Esta semana a Renata foi surpreendida com uma cobrança judicial de mais de R$ 200 mil referente a um tratamento feito na Itália e que, por decisão da justiça, tinha sido pago pelo SUS.   O Estado está cobrando de volta o valor gasto devidamente corrigido!    

Esta cobrança não é em nome da probidade administrativa, se fosse:

  • o  Prédio do Hospital do Fundão não estaria abandonado a ponto da demolição custar um décimo do que seria gasto com a recuperação do mesmo, estimada em 150 milhões de reais.... ou pelo menos os responsáveis por tal gasto público deveriam estar ressarcindo o erário público

  • não haveriam médicos e enfermeiros concursados que sequer vão aos seus plantões mas pagam terceiros para cumprirem as cargas horárias em suas matrículas nos hospitais públicos.  É fato público e notório  que os plantões têm valor monetário e que o valor do plantão de um enfermeiro ou técnico cooperativado é menor do que o do concursado!

  • as cifras de superfaturamento, desvio de  verba,  remédios jogados fora, normalmente são em milhões e bilhões e ninguém faz nada.... mas querem de volta  os poucos duzentos mil que pagaram para a realização de um exame em uma criança!

Francamente, poderiamos passar anos aqui relatando tudo o que o Estado deveria estar fazendo em defesa da probidade e do erário e, em nenhuma delas nenhum cidadão iria querer que o dinheiro pago pelo SUS direto ao Hospital Italiano pelos exames do Henry fosse devolvido!

    quinta-feira, 14 de outubro de 2010

    Otite de Repetição por intolerância Alimentar - Intermittent Episodes of Ear Infection because of Food Intolerance

    Arthur tem apresentado  episódios  intermitentes de otite média nos últimos 9 (nove) meses.

    Durante o período em que esteve fazendo dieta monótona com Pregomin, Arthur nunca teve problemas otológicos apesar de adorar nadar e passar o verão inteiro na piscina.


    As infecções coincidem com a inclusão das poucas frutas, verduras e legumes em sua dieta.

    Segudo o otorrinolaringologista o quadro infeccioso otológico de repetição apresentado pelo Arthur sugere intolerância alimentar podendo estar ligado até mesmo ao uso de agrotóxicos.  Assim, foi recomendado  o retorno à dieta monótona com fórmula elementar hidrolizada de soja  (Pregomin) para a posterior retestagem com inclusão individual dos alimentos, fazendo uso de alimentos exclusivamente orgânicos.

    A situação é grave pois, só temos Pregomin suficiente até Dezembro/2010.

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    Arthur is having intermittent episodes of ear infection (otitis media) since the past 9 (nine) months.

    Previously, during the period he was doing monotonous diet with Pregomin, Arthur never had otological problems even though he loved to swim and spend the entire summer in the pool.
    The Infections coincide with the inclusion of few fruits and vegetables into his diet.
     

    According to the otolaryngologist the repeated otologic infections presented by Arthur suggests food intolerance and can even can be linked to the use of pesticides. Therefore, it was recommended him to return to the monotonous diet with the elementary hydrolyzed soy formula (Pregomin) for subsequent retesting with the inclusion of individual foods, using exclusively organic foods.

    The situation is serious because we only have enough Pregomin till December/2010.

    domingo, 10 de outubro de 2010

    Alergia Alimentar - Atenção para os Sintomas para evitar diagnóstico tardio!

    ALERGIA ALIMENTAR

    Inicialmente gostaria de salientar que não sou médica ou nutricionista e que, tudo o que escrevo é baseado no que estudo e na experiência em ter um filho alérgico, sempre com o propósito de evitar que outras crianças não sofram as consequências de um diagnóstico tardio como o meu filho, que foi submetido ao leite de vaca durante todo o primeiro ano de sua vida, apesar de ter ficado internado aos cuidados da equipe de dois dos melhores hospitais do Rio de Janeiro.

    Entretanto, saliento que o acompanhamento com médico especialista é fundamental pois alergias alimentares (AA) não diagnosticadas corretamente são fatores de risco para reações anafiláticas graves e algumas vezes fatais. Além disso, exclusões desnecessárias de alimentos podem acarretar em prejuízos nutricionais, psicológicos e sociais ao paciente - Um diagnóstico bem estabelecido é solução correta para que sejam tomadas medidas profiláticas, terapêuticas e para o prognóstico da doença.

    O sistema imunológico combate os invasores estranhos ao corpo usando os anticorpos. Quando esses invasores são bactérias e vírus perigosos, a resposta imunológica é necessária e desejável. No caso da alergia alimentar, a resposta imunológica seria desnecessária, as proteínas do alimento são reconhecidas como estranhas e isso acaba por deflagrar respostas indesejáveis, além de causar diversos problemas.

    As reações adversas a alimentos (sintomas indesejáveis após sua ingestão), podem ser classificadas em reações não imunológicas e reações imunológicas. Aqui tratarei somente das Reações Imunológicas.


    Reações imunológicas - Alergia Alimentar

    As AA são reações adversas a alimentos decorrentes de alterações no sistema imunológico em indivíduos geneticamente predispostos. Nas pessoas alérgicas, as proteínas do alimento são reconhecidas como estranhas pelo organismo, e isso acaba por deflagrar respostas indesejáveis.

    As hipersensibilidades, de modo geral, são classificadas em quatro grupos, de acordo com o mecanismo imunológico envolvido (Classificação de Gel e Coombs) e respondem pela maioria das reações de alergia a alimentos:

    a) mediadas por imunoglobulinas E (IgE, tipo I) - apresentam caráter imediato, de segundos até cerca de duas horas após a ingestão do alimento responsável.Vasodilatação periférica, broncoconstrição e queda de pressão arterial conseqüente à constrição de vasos centrais podem ocorrer, levando aos diferentes quadros clínicos observados. Os sintomas podem manifestar-se em tecidos isolados ou apresentar caráter sistêmico.

    b) reações por citotoxicidade dependente de anticorpos IgG (tipo II)

    c) reações pela deposição de imunocomplexos (tipo III)

    d) mediadas por linfócitos T (tipo IV) - são caracterizadas por sintomas mais tardios, horas ou dias após a ingestão do alimento e são representadas principalmente por manifestações gastrointestinais.


    Como reflexo das demais doenças atópicas, as alergias alimentares vêm aumentando sua prevalência nas últimas décadas, conseqüência da mudança de hábitos sociais e alimentares. Estima-se que 6% a 8% de crianças e 1,5% a 2,5% dos adultos são acometidos por alguma forma de alergia por alimentos.

    Estudos vêm demonstrando que um grupo de oito alimentos é responsável por 80% a 90% das reações alérgicas: leite, ovo, trigo, soja, amendoim, castanhas (nozes, amêndoas, castanha-do-Pará, pistache, avelã), peixes e frutos do mar.

    Também devemos ficar atentos aos aditivos alimentares (corantes, conservantes, edulcorantes, espessantes etc.)

    Por experiência própria, recomendo atenção às embalagens de alimentos em geral e bulas de medicamentos - um mesmo medicamento, apenas por serem produzidos em laboratórios diferentes, possuem substãncias (veículo, corante, aromatizante, etc) diferentes. Cuidado com a troca da marca do medicamento. Meu filho fez reações à medicamentos por causa do veículo. Atualmente, muita medicação destinada a ele é manipulada.

    Atenção aos Sintomas

    As AA podem acometer diversos órgãos e tecidos, dependendo da predisposição genética do indivíduo e do mecanismo imunológico envolvido.

    As manifestações mais relacionadas com reações do tipo I (IgE mediadas) são: Urticária aguda, angioedema, crises de broncoespasmo e anafilaxia. Apresentam início rápido e maior chance de óbito quando comparadas às reações tardias. Sintomas respiratórios (asma, rinite) como manifestações isoladas de alergia alimentar são extremamente raros, apresentando-se quase sempre associados a sintomas cutâneos e/ou gastrointestinais. Raramente há a associação de alergia a alimentos com urticária crônica.

    Manifestações gastrointestinais também podem ser mediadas por IgE, como é o caso da síndrome da Alergia Oral (pacientes sensíveis a aeroalérgenos (pólens) apresentam prurido e edema na região perioral e orofaringe quando ingerem determinadas frutas e vegetais frescos, em razão  da reação cruzada entre as proteínas do pólen e destes alimentos e que, pela labilidade térmica destas proteínas, as reações não ocorrem quando os alimentos são cozidos antes da ingestão)  e das “anafilaxias gastrointestinais”.

    Manifestações respiratórias e otorrinolaringológicas na alergia alimentar

    Rinite induzida por AA - Alguns sintomas nasais, como rinorréia, obstrução nasal, espirros e coriza, são freqüentemente associados à ingestão de alimentos. A rinite ocorre geralmente associada a outras manifestações clínicas, cutâneas ou gastrointestinais, raramente manifestando-se como sintoma único.

    Otite média secretora induzida por AA - A otite média serosa (OMS) apresenta múltiplos fatores sendo as infecções virais do trato respiratório a causa mais comum. No entanto, o papel das alergias alimentares nas otites médias de repetição tem sido muito discutido pois existem alguns relatos em lactentes que apresentam otites médias de repetição, da presença de complexos de IgG com proteínas de alimentos, em especial do leite de vaca, o que poderia contribuir para a inflamação do ouvido médio. Além disso existe relato de quase 45% na prevalência de alergia alimentar entre pacientes com otite serosa de repetição.


    ALERGIA AO LEITE DE VACA

    Este é um diagnóstico eminentemente clínico. Deve ser diferenciado dos casos de “intolerância”, em que ocorre prevalência de sintomas gastrointestinais em função de distúrbios em reações enzimáticas. Muitos avanços recentes sobre a alergia ao leite de vaca ainda não apontam para a solução do problema a curto prazo. A alergia é causada em crianças por proteínas que não existem normalmente no leite humano e que são introduzidas na nova alimentação do bebê. As proteínas do leite mais envolvidas na alergia são as caseínas, a beta-lactoglobulina e a alfa-lactoalbumina.

    A "
    alergia verdadeira" é causada pelas imunoglobulinas E (IgE), em resposta à presença destas proteínas consideradas como antigênicas pelo sistema imunológico. A IgE causa liberação de substâncias vaso-ativas por alguns tipos de células, que causam problemas. É de suma importância ressaltar que o uso exclusivo do leite humano até aos seis meses de vida, reduz significantemente a incidência cumulativa de alergia ao leite de vaca, durante os primeiros 18 meses de vida.

    Nos adultos, a alergia pode ser considerada rara, parecendo ser mais comum em mulheres. Entretanto, pessoas de todas as idades podem apresentar alergia às proteínas do leite de vaca pela primeira vez, desde a adolescência até a idade adulta.

    Segundo um dos médicos do meu filho, " 5% das crianças que permanecem com os sintomas de alergia alimentar após os 5 anos de idade. Em geral, estes casos progridem com a alergia até a idade adulta e há diversos casos de adultos que não podem ingerir leite de vaca e derivados, realizando uma dieta seletiva deste alimento." Apesar de normalmente as fórmulas hipoalergências serem usadas em crianças, normalmente até e 2 anos de idade, muitas outras crianças e até mesmo adultos podem necessitar fazer uso da fórmula para terem garantidos o seu direito a uma vida digna, sem sofrer com disnutrição ou ausência de determinados nutrientes necessários para a sobrevivência.

    Embora o leite de vaca esteja implicado com problemas de alergia, cerca de 50% das pessoas apresentam alergia simultânea às proteínas de outros alimentos, incluindo ovos, soja, amendoim, achocolatados, laranja, peixes e trigo. Cerca de 50 a 80 % das pessoas que apresentam alergia ao leite também podem apresentar alergia a inalantes alergênicos, como pólen, pêlos de animais, mofo, poeira de carpetes etc.

    Sintomas da alergia ao leite de vaca

    Diagnosticar alergia às proteínas dos alimentos requer muitas análises por parte dos médicos. A alergia pode ocorrer em mais de um alimento e os sintomas são os mais diversos. Isto torna difícil distinguir se os sintomas são devidos à alergia ao alimento ou a outros problemas. Os sintomas da alergia podem ser classificados em seis tipos:


    Sistema Gastrointestinal
    Sistema Respiratório
    Olhos
    Cólica, Vômito
    Diarréia, Sangue nas fezes
    Constipação, Gases
    Colite, Náusea
    Nariz escorrendo, Espirros, Tosse, Congestão,Asma, Bronquite,Coceira no nariz,Sintomas de gripe,Respiração difícil
    Olhos lacrimejantes
    Olhos vermelhos
    Círculos escuros
    Coceira
    Conjuntivite
    Sistema Nervoso Central
    Pele
    Outros sintomas
    Irritabilidade
    Perda de sono
    Tontura prolongada
    Dor de cabeça, Cansaço
    Eczema, Dermatite
    Urticária, Vermelhidão
    Coceira
    Inchamento dos lábios, boca, língua e garganta
    Infecção no ouvido
    Perda de peso
    Sudorese em excesso
    Baixo rendimento escolar
    Dificuldade de convivência Depressão
    Choque anafilático

    Geralmente, mais de um sistema do corpo estão envolvidos nas reações alérgicas. Os sintomas são diversos e podem surgir imediatamente ou até várias horas ou dias após a ingestão do alimento.

    Tipo 1 – Os sintomas iniciam dentro de 45 minutos da ingestão de pequenas quantidades do alimento, causando principalmente problemas na pele, eczema e urticária. Pode também apresentar problemas respiratórios (nariz escorrendo, chiado etc.) ou gastrointestinais (vômito e diarréia). Estas crianças normalmente têm concentração de IgE elevada.

    Tipo 2 – Os sintomas iniciam diversas horas após a ingestão, apresentando, principalmente, sintomas de vômito e diarréia.

    Tipo 3 – Os sintomas aparecem depois de 20 horas, ou até mesmo dias, após a ingestão, incluindo diarréia, com ou sem reações respiratórias ou na pele.

    IMPORTANTE: A alergia que se manifesta rapidamente tende a ser facilmente diagnosticada e é detectada no teste da pele (IgE). Por outro lado, a alergia que se manifesta muito depois da ingestão não é facilmente diagnosticada e tende a produzir doenças crônicas que às vezes, não são relacionadas facilmente com sua causa.
    Se o leite for excluído da dieta por dois a três anos, a pessoas tem cerca de 80 % de chances de tolerar leite em pequenas quantidades. Estudos tem sugerido que, aproximadamente, um terço das crianças e adultos perdem a condição de alérgicos após evitarem os produtos de laticínios que causam a alergia por dois ou três anos. Entretanto, os pacientes com hipersensibilidade a amendoim, nozes, peixes e crustáceos raramente perdem sua condição de alérgicos. Além disso, estes quatro alimentos é que causam a maioria das reações alérgicas que podem causar a morte por choque anafilático. O tempo necessário para a alergia desaparecer depende da severidade da reação inicial.

    Finalmente, gostaria de salientar que, a participação da família é muito importante, como reconhece com grande sabedoria o pediatra que acompanha meu filho - como  se trata de uma enfermidade de difícil diagnóstico  e a equipe médica não está 24 horas com a criança, é a família quem tem condição de observar detalhadamente os sintomas  para informar  e questionar a equipe de saúde.  Todas as informações passadas pela família podem fazer a diferença nesse tipo de diagnóstico. 

    sexta-feira, 3 de setembro de 2010

    Food intolerance: PREGOMIN PEPTI DOES NOT SUBSTITUTE THE NEED FOR PREGOMIN ORIGINAL FORMULA

    The DANNON Company bought Support Laboratory - makers of Pregomin Original Formula (also marketed under the name Milupa Pregomin in some countries) - and they launched Pregomin Peptide which is not the same as the Original Pregomin because although hydrolyzed, the new formula is not made of soy, but instead it is made with whey cow's milk.

    Dannon's Customer Service department informed me that many children are not doing well with Pepto Pregomin, yet the company is no longer producing Pregomin Original. There is very little quantity left of the Original Pregomin at some distributors, and once their stock runs out, that will be it. Dannon is not going to produce the original formula.

    What will we do with our children with special needs?

    PREGOMIN PEPTI NOT A REPLACEMENT FOR PREGOMIN – WE NEED PREGOMIN ORIGINAL

    My son still has no diagnosis. He spent his first year of life in the hospital using cow's milk. Throughout this year, my mother (a pediatrician) and I struggled to introduce a special milk to my son, as we were certain he could not tolerate cow’s milk, but the medical teams were adamant and insisted he had a severe gastro-esophagus reflux instead. That year he went through many problems, constant nasal and throat aspiration because of too much secretion, bronchospasm, he was intubated, and he had many apneas that may have caused irreversible brain damage.

    The fact is that when we transferred my son to home care, we finally got a chance to prove to the doctors that, in fact, my son had a severe food intolerance (and it did not appear in the examinations they had conducted) - the proof is only clinical. In just a week taking only PREGOMIN – his secretions dried by 90%, and the frequent apneas stopped occurring.

    After two years of a monotonous diet of only Pregomin original formula (hydrolyzed soy), the doctors then did a test with lactose-free milk protein and he showed skin reactions and bronchospasm – we took our son to the nutrologist to determine what caused the allergies whether it was some bovine related allergy to either milk or meat proteins. He has been forbidden several medications that contain substances resulting from bovine. Because of this, he has been classified as having “food neophobia” – the body’s refusal to any other food, and fruits and vegetables are being introduced gradually, one by one, because many are not able to be digested by our son, while others cause extreme reactions (severe constipation, severe diarrhea, gas, bloating, etc...) – and most are only eaten if processed in the blender and mixed in Pregomin Original formula milk (because of a swallowing disorder which he has).

    My son's life is guaranteed by Pregomin. Without his Pregomin Original formula he will become malnourished and will not be able to survive.

    sábado, 28 de agosto de 2010

    INTOLERANCIA ALIMENTAR: PREGOMIN PEPTI NÃO SUBSTITUI PREGOMIN

    INTOLERANCIA ALIMENTAR: PREGOMIN PEPTI NÃO SUBSTITUI PREGOMIN :

    "A DANONE comprou a Support, eles lançaram o Pregomin Pepti, que não é a mesma coisa que o Pregomin Original pois apesar de hidrolisado, não é da soja mas de soro de leite de vaca. O Serviço de Atendimento ao Cliente da empresa me informou que muitas crianças não estão se dando bem com Pregomin Pepti mas mesmo assim a empresa não está mais produzindo o Pregomin Original. O que faremos com nossas crianças?"

    Segundo informações, o novo Pregomin Pepti da Support/Danone é similar ao Alfaré da Nestle e ao Pregestimil da Mead Johnson.

    PREGOMIN PEPTI NÃO SUBSTITUI PREGOMIN - PRECISAMOS DE PREGOMIN

    Meu filho ainda não tem diagnóstico.  Passou seu primeiro ano de vida internado no hospital utilizando leite de vaca.  Durante todo este ano, minha mãe (pediatra) e eu lutamos para que fosse introduzido um leite especial pois tinhamos certeza que ele não podia tomar leite mas as equipes eram irredutíveis e insistiam em refluxo gastro-exofágico grave.  Naquele ano ele passou por muitos problemas, aspiraçãocontínua em razão de muita secreção, bronco-espasmo,  foi entubado, fez inúmeras apneias que podem ter causado lesoes cerebrais irreversíveis.

    Fato é que ao ser transferido para internação domiciliar/home care, finalmente conseguimos provar aos médicos que ele apresentava uma intolerância alimentar grave (e que não aparece nos exames feitos)  - a comprovação é somente clínica.  Em apenas uma semana tomando só PREGOMIN - a secreção secou em 90%, as apnéias frequentes deixaram de acontecer.

    Após dois anos de dieta monótona tomando somente Pregomin fizemos um teste com proteina de leite sem lactose e ele apresentou reações cutâneas e broncoespasmo - levando o nutrólogo a determinar que fosse descartado qualquer produto bovino, seja leite ou carne.  Foram proibídos vários medicamentos que continham substâncias  advindas do boi.    Por conta disso, ele adquiriu a chamada NEOFOBIA - passando a recusar qualquer outro alimento (frutas e legumes) que estão sendo introduzidos aos poucos, um a um pois muitos não são por ele digeridos, outros causam outras reações extremas (constipação grave, diarréia grave, gases, distensão abdominal, etc.) - tudo só é ingerido se processado (por causa do distúrbio de deglutição) e misturado no leite.

    A vida do meu filho é garantida pelo Pregomin. Sem  Pregomin  meu filho desnutrirá e pode não resistir.

    A DANONE comprou a Support,  eles lançaram o Pregomin Pepti, que não é a mesma coisa que o Pregomin Original pois apesar de hidrolisado, não é da soja mas de soro de leite de vaca.  O  Serviço de Atendimento ao Cliente da empresa me informou que muitas crianças não estão se dando bem com Pregomin Pepti mas mesmo assim a empresa não está mais produzindo o Pregomin Original.


    O que faremos com nossas crianças?